David Pogue conta sua experiência com Apple TV, Xbox 360, Vudu e TiVo.
Serviços pecam em preço, seleção de filmes e flexibilidade de utilização.
Há dez dias, a Netflix anunciou que iria abandonar o HD-DVD da Toshiba na Guerra do formato de DVD de alta definição. Seis dias atrás, a rede Wal-Mart abandonou o HD-DVD também. E há dois dias, a Toshiba se rendeu, extinguindo a mais inútil guerra por um formato desde o Betamax x VHS. Se eles fazem “happy hour” de sexta-feira na Toshiba, a cervejada desta semana não vai ser das melhores.
Por que tantas empresas abandonaram o HD-DVD tão rápido? De forma intrigante, um motivo citado com freqüência é a aproximação da era de downloads de filmes via internet. A lógica é a seguinte: enquanto houver uma disputa por formato, os consumidores não comprarão aparelhos de DVD de nenhum dos dois tipos. Ao se fixar em um único formato – não importa qual – as indústrias de filmes e eletrônicos podem ao menos começar a faturar com os anos de vida que ainda restam ao DVD.
Na realidade, a era de downloads de filmes está mais distante do que os comentaristas pensam, por quatro enormes razões.
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