Aparelho será vendido no país pela operadora de telefonia Vivo.No início da semana, Steve Jobs, da Apple, anunciou versão 3G do aparelho.
A companhia espanhola Telefônica anunciou nesta quarta-feira (11) que fechou um acordo com a Apple para vender ainda este ano o celular inteligente iPhone no Brasil e em outros 11 países latino-americanos.
"Os 16 países nos quais iremos distribuir o iPhone possuem potencial de mercado de 500 milhões de pessoas, tornando nossa empresa uma das líderes globais na distribuição deste revolucionário aparelho", afirmou o presidente do conselho da Telefônica, Cesar Alierta, em comunicado. Na terça-feira, a empresa havia anunciado a a comercialização do modelo de terceira geração do aparelho na Espanha.
"Os 16 países nos quais iremos distribuir o iPhone possuem potencial de mercado de 500 milhões de pessoas, tornando nossa empresa uma das líderes globais na distribuição deste revolucionário aparelho", afirmou o presidente do conselho da Telefônica, Cesar Alierta, em comunicado. Na terça-feira, a empresa havia anunciado a a comercialização do modelo de terceira geração do aparelho na Espanha.
A operadora de telefonia celular Vivo – empresa controlada pela Telefônica e pela Portugal Telecom – confirmou que o celular da Apple "estará disponível nas lojas próprias e revendedores Vivo nos próximos meses". No entanto, a assessoria da empresa não confirmou qual será a data de início da venda do aparelho, que teve a nova versão - 3G - anunciada no início desta semana.
Em maio, a América Móvil - grupo mexicano que controla a operadora de telefonia celular Claro – havia anunciado um acordo semelhante, sem entretanto garantir a exclusividade nas vendas do parelho. O G1 procurou a empresa para saber sua posição sobre o anúncio da Telefônica, mas ainda não obteve uma resposta.
Modelo
Quando lançou o iPhone nos EUA, no ano passado, a Apple estabeleceu um modelo de negócios que previa a comercialização do aparelho por meio de uma única operadora em cada país. Em troca, a companhia americana receberia uma parcela da receita do tráfego de dados proveniente dos usuários do iPhone. Na prática, entretanto, clientes de diversas operadoras e de várias partes do mundo começaram a desbloquear o celular da Apple para usá-lo nas redes de suas prestadoras de serviço. A partir daí, a empresa de Steve Jobs começou a abandonar o modelo de exclusividade.
Objeto de desejo
Lançado em meados do ano passado e eleito pela revista “Time” a melhor invenção de 2007, o iPhone é um celular “inteligente” que incorpora uma série de novidades. Além de incluir as funções de um tocador de mídia similar ao iPod - música e vídeos digitais, por exemplo – e uma série de recursos já usados por outros aparelhos, como acesso à internet, e-mail e câmera fotográfica, o iPhone aposta especialmente na funcionalidade. O produto possui uma tela sensível ao toque que simplifica sua operação – por exemplo, para fazer uma ligação, basta pressionar o dedo sobre um nome na agenda telefônica do aparelho. Para enviar uma mensagem SMS, basta clicar no ícone correspondente. Um teclado virtual torna bem mais fácil a normalmente complicada tarefa de digitar em um celular. Todas essas operações são associadas a uma tela de nove centímetros – bem maior que a dos celulares convencionais – que facilita o manuseio dessas funções, além de tornar a navegação na internet e a visualização de filmes uma experiência bem mais acessível.
Em maio, a América Móvil - grupo mexicano que controla a operadora de telefonia celular Claro – havia anunciado um acordo semelhante, sem entretanto garantir a exclusividade nas vendas do parelho. O G1 procurou a empresa para saber sua posição sobre o anúncio da Telefônica, mas ainda não obteve uma resposta.
Modelo
Quando lançou o iPhone nos EUA, no ano passado, a Apple estabeleceu um modelo de negócios que previa a comercialização do aparelho por meio de uma única operadora em cada país. Em troca, a companhia americana receberia uma parcela da receita do tráfego de dados proveniente dos usuários do iPhone. Na prática, entretanto, clientes de diversas operadoras e de várias partes do mundo começaram a desbloquear o celular da Apple para usá-lo nas redes de suas prestadoras de serviço. A partir daí, a empresa de Steve Jobs começou a abandonar o modelo de exclusividade.
Objeto de desejo
Lançado em meados do ano passado e eleito pela revista “Time” a melhor invenção de 2007, o iPhone é um celular “inteligente” que incorpora uma série de novidades. Além de incluir as funções de um tocador de mídia similar ao iPod - música e vídeos digitais, por exemplo – e uma série de recursos já usados por outros aparelhos, como acesso à internet, e-mail e câmera fotográfica, o iPhone aposta especialmente na funcionalidade. O produto possui uma tela sensível ao toque que simplifica sua operação – por exemplo, para fazer uma ligação, basta pressionar o dedo sobre um nome na agenda telefônica do aparelho. Para enviar uma mensagem SMS, basta clicar no ícone correspondente. Um teclado virtual torna bem mais fácil a normalmente complicada tarefa de digitar em um celular. Todas essas operações são associadas a uma tela de nove centímetros – bem maior que a dos celulares convencionais – que facilita o manuseio dessas funções, além de tornar a navegação na internet e a visualização de filmes uma experiência bem mais acessível.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário